Dúvida existencial: o que fazer quando o barulho que nos enche o dia-a-dia abafa o nosso instinto? Como distinguir o que é real das metáforas que inventamos para tornar a rotina suportável? Como é que percebemos o que devemos ouvir? Medo, culpa, insegurança, sentimentos de protecção, hábito, comodismo, serão estas manifestações de memórias enterradas, o subconsciente a mostrar-nos padrões de comportamento conhecidos e seguros, ou são raciocínios lógicos a puxarem-nos para safe zones?
O que nos leva a não arriscar e acabar a viver com sonhos? Razão, ou medo?
Sem comentários:
Enviar um comentário